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Dependendo do curso e instituição, o universitário tem mais liberdade para escolher as disciplinas que pretende estudar ao longo de um curso superior no Japão. A grade curricular geralmente é composta de matérias obrigatórias e optativas. Considerando as exigências de cada curso, o aluno tem a liberdade de montar o seu programa de estudos, ou seja, montar o seu horário de aulas.

 

Foi o que explicou a professora Nilta Dias, da Universidade Sophia. Ela faz parte do Departamento de Estudos Luso-Brasileiros. De acordo com ela, muitos alunos geralmente participam de um “bukatsu” ou “saakuru” que podem ser  atividades esportivos ou culturais. Além disso, o universitário pode fazer “arubaito”, ou seja, trabalhar nas horas vagas. 

 

A Universidade Sophia possui convênio com outras universidades do exterior e o aluno pode fazer intercâmbio com essas instituições. Ela orientou que mesmo trancando a matrícula por causa disso, o aluno precisa pagar a universidade no Japão. 

A palestra aconteceu durante a II Feira de Educação realizada pelo Consulado-Geral do Brasil em Tóquio com o apoio da AEBJ.

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