O presidente da AEBJ, Walter Saito, destacou que “é melhor o governo do Japão investir no ensino do idioma japonês para estrangeiros, mesmo em escolas brasileiras". Desta forma, Saito disse que o estrangeiro pode ter habilidade necessária para trabalhar e se sustentar. Caso contrário, alertou ele, o governo japonês terá que sustentar futuramente o cidadão estrangeiro em idade adulta.
Saito fez essa referência para que o governo japonês ofereça apoio no ensino do idioma japonês nas escolas brasileiras do Japão.
A professor Yoshimi Kojima (foto), da Universidade de Estudos Estrangeiros de Tóquio, citou um exemplo que ela próprio viu quando morou na Bolívia. Há uma cidade chamada Okinawa e um professor daquela província tinha sido enviado para o ensino do japonês. As despesas por esse ensino eram bancadas pelo governo de Okinawa.