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O Seminário da Juventude da UNESCO é um encontro de jovens de diversas origens culturais. O evento é realizado anualmente desde 2015 para debater temas de grande importância para jovens. Este ano, o seminário foi realizado em 27 e 28 de março, com o tema “Gênero e Sexualidade”, oferecendo uma oportunidade para discutir a promoção da educação sexual inclusiva que a UNESCO tem promovido.
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No dia 26 de março, foi realizada a palestra sobre educação sexual inclusiva no Youth Education National Olympics Memorial Youth Center. Na ocasião, a especialista da educação sexual da Unesco, Jenelle Babb, e a empreendedora social, Asuka Someya, que promove educação sexual como uma ferramenta para fazer projetos de vida, ministraram palestras. O professor Daisuke Onuki participou do evento como facilitador.
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Tsunahiro é o nome do site para estudo do idioma japonês voltado aos estrangeiros residentes no Japão.
É uma iniciativa do governo japonês.
Você pode assistir a vídeos e aprender o que falar na hora de fazer compras, iniciar uma conversa com um japonês, visitar a casa de um japonês, etc.
Há também a seção de leitura e escrita usadas para o dia a dia.
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O Ministério da Educação, Cultura, Esporte, Ciência e Tecnologia do Japão (MEXT) implantou um canal de atendimento multilíngue, incluindo o português.
Esse atendimento é voltado para escolas de estudantes estrangeiros. Dúvidas como gestão escolar com Covid-19, saúde e higiene fazem parte desse serviço.
Também há um site com informações sobre saúde para crianças, pais e funcionários de escolas de estudantes estrangeiros.
Homepage: https://hsfs.mext.go.jp/pt/
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O Fórum Educacional da AEBJ contou com a participação de escolas associadas. Na ocasião, os estabelecimentos de ensino mostraram a frequência do ensino do idioma japonês.
Como há aumento de jovens brasileiros com vontade de ingressar numa universidade do Japão, a Declaração do Fórum destaca a importância de adquirir a proficiência nos níveis N1 ou N2 até a conclusão do Ensino Médio.
Assim, a AEBJ solicitou apoio do governo japonês para a contratação de professores adequados ao ensino do japonês para jovens brasileiros. As escolas notam que há falta de mão de obra qualificada nesse sentido.