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O cientista japonês, Akira Yoshino, vencedor do prêmio Nobel 2019 de Química pelo desenvolvimento de baterias de íons de lítio, e atual membro honorário da empresa Asahi Kasei, enviou uma mensagem em vídeo direcionada aos jovens para encorajá-los a enfrentar dificuldades em tempos de pandemia.
Assista ao vídeo: https://www.facebook.com/mextjapan/videos/873571286456931/
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O Instituto Educare, localizado em Ibaraki, forneceu aulas on-line para os alunos. A modalidade virtual aconteceu entre os dias 13 de abril e 29 de maio e desde o início de junho, seguindo as orientações do governo, as aulas voltaram ao modo presencial.
Assim os alunos do Ensino Fundamental e Ensino Médio seguiram o calendário escolar Educare, conforme planejado no início do ano.
A diretora do estabelecimento de ensino, Maria Shizuko Yoshida, disse que as aulas on-line também propiciaram aos alunos uma nova vivência que contribuiu na preparação da vida adulta.
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Com o fechamento das bibliotecas públicas, a SP Leituras – Associação Paulista de Bibliotecas e Leitura –, organização social sem fins lucrativos, traz uma série de atividades online, como conversas com escritores, curso de literatura pré-vestibular, oficinas de empreendedorismo, entre outras.
Para quem está se preparando para um dos maiores vestibulares do país (Fuvest), há o curso preparatório para resolver questões que envolvem conhecimento das obras da Fuvest 2021. O curso é oferecido às terças e quintas até o dia 25 deste mês, das 15h às 17h30.
As inscrições podem ser feitas no link www.bsp.org.br
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O Instituto Educacional Gente Miúda, localizado em Oizumi (Gunma), esteve realizando vídeo aulas com os alunos de março a abril. Nesse caso, o método de ensino segue o portal de ensino Positivo, do Brasil.
Depois do feriado da Golden Week, o estabelecimento de ensino voltou com as aulas presenciais por orientação da Prefeitura local. Todos os alunos usam máscaras, há verificação da temperatura do corpo dos alunos e higiene da instituição.
Até o dia 31 de maio, as faltas dos alunos serão abonadas.
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Universidades federais conduzem no Brasil pelo menos 823 pesquisas relacionadas ao novo coronavírus. Além disso, há pelo menos 96 ações de produção de álcool e produtos sanitizantes e 104 ações de produção de equipamentos de proteção individual, como protetores faciais, máscaras de pano e aventais.
O balanço, que envolveu 46 das 67 instituições federais foi divulgado pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). Atualmente, a maior parte das universidades federais está com as aulas suspensas para evitar a propagação do novo vírus.
No entanto, de acordo com o presidente da Andifes, João Carlos Salles Pires da Silva, as instituições não deixaram de trabalhar e de ocupar a linha de frente no combate à covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.
As universidades foram responsáveis, até o momento, por exemplo, pela produção de mais de 990 mil litros de álcool gel, mais de 910 mil litros de álcool líquido e mais de 160 mil protetores faciais. Há também, pelo menos 53 ações de testagem para o novo coronavírus, responsáveis pela realização de 2,6 mil testes por dia. Nos hospitais universitários, as instituições disponibilizaram mais de 2,2 mil leitos normais e quase 500 leitos de unidade de terapia intensiva (UTI).
Fonte: Agência Brasil