• Fórum de Educação da AEBJ

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O Consulado-Geral do Brasil em Tóquio realizou a Terceira Feira de Educação em Oizumi (Gunma). O evento teve palestras e estandes de escolas e universidades. A AEBJ apoiou o evento.

 

Os pais e alunos puderam ter mais informações sobre a formação acadêmica e profissional para o futuro. Nesse contexto, apresentamos a aluna Mariana Kimura. Ela está no segundo ano da Universidade Federal de Utsunomiya. Ela sempre estudou em escola brasileira.  

 

Acompanhe o depoimento de Mariana pelo vídeo: https://www.facebook.com/aebj2016/

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Uma das dificuldades para prosseguir os estudos numa faculdade é o valor da mensalidade. Na Feira de Educação tinha o estande do Crédito Educacional Público. Assim, o jovem pode pedir empréstimo de até ¥3,5 milhões com taxa fixa de juros.

 

O empréstimo cobre pagamento de matrícula, mensalidade, acomodação para estudar, livros, computadores, etc. Entre os documentos necessários estão declaração de renda, carteira de residente, etc.

 

O presidente da AEBJ, Walter Saito, compareceu na Feira de Educação. Ele disse que “o evento é importante porque reúne estabelecimentos de ensino que podem formar o cidadão brasileiro que mora no Japão”. 

 

 

Mais detalhes pelo site: https://www.jfc.go.jp

 

Foto: Vice-cônsul Diego Nunes (Consulado-Geral do Brasil em Tóquio), Walter Saito (AEBJ) e cônsul-adjunto Mateus Xavier, (Consulado-Geral do Brasil em Tóquio)

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1.Com o objetivo de melhor convivência na sociedade japonesa:

À medida que cresce o número de residentes brasileiros no Japão, as escolas brasileiras com suas crianças, independentes da categoria de miscellaneous ou não, coexistem na comunidade japonesa. Nós gostaríamos de continuar contribuindo para a educação de crianças estrangeiras que estão aumentando na comunidade.

 

2. Importância do ensino da Língua Japonesa:

Para isso, entendemos ser de suma importância adquirir e melhorar a proficiência em Língua Japonesa de acordo com as habilidades dos alunos. Os alunos que desejarem ingressar numa universidade japonesa, precisam ter habilidades no idioma japonês N1 ou N2 antes de se formarem no ensino médio. Para isso, seria necessário ter semanalmente de 4 a 6 aulas de Língua Japonesa nas escolas brasileiras do Japão por pelo menos 12 anos. Podemos considerar esse período de aulas por experiência.

Esperamos cooperação e apoio dos governos central, regional e local, a fim de criar a base econômica necessária para garantir essas oportunidades educacionais e as capacidades educacionais de professores e escolas. 

 

3.Contribuição como instituição de ensino de Língua Japonesa na comunidade:

Conforme anunciado pelo MEXT, em 27 de setembro de 2019, muitas crianças estrangeiras estão fora da escola. Muitas de nossas escolas adquiriram experiência em projetos como o “Niji-No-Kakehashi(Arco-Íris)” e entendem o que essas crianças precisam para se adaptar à sociedade japonesa.

Há três anos vem aumentando o número de famílias brasileiras que vêm ao Japão e sabemos o tipo de preparativo que essas crianças necessitam para começarem a estudar em escolas japonesas. Temos know-how para cuidar desse assunto.

Acreditamos que nossa experiência será útil não apenas para crianças brasileiras, mas também para o ensino da língua japonesa para outras crianças estrangeiras em circunstâncias semelhantes.

Nós consideramos que a Escola Brasileira, que construiu uma convivência multicultural no Japão por 30 anos, será capaz de construir um relacionamento em que todos ganhem, contribuindo com a comunidade local em cooperação com os governos  central, regional e local.

 

4.Em relação a gratuidade em creches:

A educação infantil e os cuidados infantis gratuitos serão implementados a partir de outubro deste ano. A maioria das escolas brasileiras oferece serviços de cuidados infantis e instalação de creches ou jardim infantil aprovadas / não autorizadas (registradas / não registradas). Essas instituições contribuem para diminuir o número de crianças que esperam para entrar numa creche no Japão.

Assim, podemos apontar que as escolas brasileiras desempenham papel importante como instituição educacional na sociedade japonesa.

Porém, nesta implementação da legislação japonesa, a gratuidade das creches não será incluída para aquelas escolas reconhecidas como miscellaneous (kakushu gakkou).

Esperamos medidas governamentais para autorizar as escolas miscellaneous a receberem o benefício da gratuidade das creches. 

 

5.Sobre conduta do exame médico:

Consideramos importante encontrar meios para garantir oportunidades para exames médicos de crianças e estudantes com base na Lei de Saúde e Saneamento Escolar. Isto porque muitas crianças brasileiras escolheram uma escola brasileira como local de educação no Japão. Mas, por fatores econômicos, nem todas as instituições de ensino brasileiras possuem condições para oferecer esse exame médicos aos alunos.

Solicitamos medidas para melhorar o bem-estar da comunidade, a fim de que as escolas brasileiras do Japão tenham condições de organizar exames de saúde para o desenvolvimento saudável da mente e do corpo das crianças.

 

29 de setembro de 2019, Fórum Educacional AEBJ em Hamamatsu 

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O Comitê Olímpico do Brasil (COB) apresentou o Programa  Transforma, de promoção dos valores olímpicos da entidade, para diretores, coordenadores pedagógicos e professores de 10 escolas brasileiras do Japão. 

 

O evento foi realizado na Embaixada do Brasil em Tóquio. A ideia é que os professores que estiveram presentes sejam multiplicadores para os quase 500 professores brasileiros que trabalham em mais de 30 instituições de ensino homologadas pela embaixada. 

 

Mais detalhes pelo link: https://www.cob.org.br/pt/galerias/noticias/cob-promove-o-programa-transforma-para-escolas-brasileiras-no-japao/?fbclid=IwAR2jQJEjkRvFe9J1lzyBwKInvVIw5Xku13-xNPSMDsebdyJp2sTJ2WTWspQ

 

 

Fonte: COB

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O governo japonês realizou levantamento a respeito de crianças estrangeiras matriculadas em escolas no Japão. Tudo indica que uma em seis crianças estrangeiras não frequenta qualquer estabelecimento de ensino escolar Japão.

 

O Ministério da Educação, Cultura, Esportes, Ciência e Tecnologia do Japão  (MEXT) divulgou, no dia 27 de setembro, que cerca de 96 mil crianças estrangeiras estão matriculadas em escolas públicas ou particulares de um total de 120 mil. Outras 5 mil frequentam escolas estrangeiras.

 

A pesquisa indicou que 1.000 crianças não frequentam escola. Outras 3.047 não vão na escola porque apontaram o indício de retorno ao país de origem. Nesse levantamento, os municípios não conseguiram identificar a localização mais de 8 mil crianças. 

 

O professor Daisuke Onuki apontou que há ainda o fator preocupante que o número de crianças estrangeiras pesquisadas não coincide com o número que deve existir no país, o que corresponde a uma diferença de cerca de 10 mil.

 

Ele lamenta profundamente que esse levantamento tenha sido feito apenas depois de 30 anos da imigração brasileira no Japão. Ele considera “negligência educacional com as crianças estrangeiras que ocorre por questão de nacionalidade”.

 

Saiba mais pelo link: http://www.mext.go.jp/b_menu/houdou/31/09/__icsFiles/afieldfile/2019/09/27/1421568_001.pdf?fbclid=IwAR2HofR6FasKJUSBL5qejUxTBJFQh0WeQt_uP_L482R0a6xavKqmFxc8V7g

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