• Fórum de Educação da AEBJ

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A AEBJ realizou o 2º Fórum Educacional nos dias 28 e 29 de setembro, em Hamamatsu. O evento reuniu representantes das escolas brasileiras, do Consulado-Geral do Brasil em Nagoia, professores universitários e representantes de entidades.

 

O evento discutiu sobre a Lei de Promoção da Educação da Língua Japonesa, que incentiva o aprimoramento do idioma para estrangeiros.  Os participantes concordaram que as escolas brasileiras no Japão também podem ser um local para que os estrangeiros estudem japonês, pois os estabelecimentos já vêm exercendo essa função com os alunos brasileiros.

 

Outra discussão foi sobre a gratuidade da mensalidade nas creches japonesas a partir de outubro. Foi aconselhado que as miscellaneous school que possuem creche ou jardim infantil façam o descredenciamento e formem nova pessoa jurídica especificamente para a educação infantil. Assim, os pais dos alunos desses estabelecimentos poderão usufruir desse benefício.

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É, para mim, motivo de satisfação estar com a AEBJ hoje, diante do fato de que a Associação tem por meta colaborar para o desenvolvimento e o bem-estar da comunidade brasileira no Japão. 

 

A AEBJ tem a vocação de ser um dos mais valiosos instrumentos para melhorar qualidade de vida dos brasileiros neste país; todos sabemos da importância da escola na vida das famílias brasileiras, especialmente em relação ao futuro das crianças e jovens no Japão. 

 

Se a AEBJ deseja realmente desempenhar o alto papel que deve ter, suas realizações devem ser medidas pelos resultados alcançados pelas escolas e pelos alunos; a responsabilidade pelos êxitos dos estudantes, mas também pelas deficiências e pelos tropeços, deve ser compartilhada. 

 

A AEBJ possui valiosos recursos que devem ser destinados ao aperfeiçoamento de todas as escolas, de forma transparente, em programas sólidos e abertos, visíveis. Exemplo de necessidade concreta que poderia ser alvo de ação da AEBJ é a contratação de professores de japonês, para que os alunos brasileiros possam ter uma inserção mais segura e bem-sucedida na sociedade japonesa. 

 

Na busca por engajamento dos membros e resultados, a AEBJ pode dar atenção às disparidades de participação que podem ocorrer; sabemos que a comunidade brasileira espalha-se por muitas regiões do Japão, algumas distantes. Em condições de escassez de recursos, talvez fosse possível desenvolver formas de descentralização e desconcentração de poder de voto e voz, mediante, por exemplo, criação de seções regionais e/ou funções locais, que participariam das reuniões gerais e representariam os associados que não pudessem comparecer. Essas seções regionais poderiam administrar as ações da AEBJ nos locais mais distantes, como responsáveis pelos recursos a serem destinados às escolas mais carentes. 

 

Finalmente, deixo meus votos de que tenham um bom trabalho e que consigam levantar as questões realmente importantes para os verdadeiros destinatários dos recursos que são colocados numa associação de escolas: as instituições de ensino e, principalmente, os alunos e as famílias brasileiras. Para isso, os associados devem vencer os impulsos de concorrência que existem, é verdade, no mercado, mas não numa associação. 

 

Ao chegar ao Japão pela segunda vez, após mais de 20 anos, fiquei surpreso de ouvir tão pouco de uma associação de escolas, visto tratar-se de uma das questões mais importantes para os brasileiros. Quando me encontrei com o Presidente da AEBJ, ouvi sua disposição de atuar de forma transparente, aberta e eficaz. Eis uma oportunidade singular de reunir forças e atuar nesse domínio tão elevado e nobre que é a educação de nossa gente aqui no Japão. 

 

 

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O Consulado-Geral do Brasil em Tóquio organizará a Terceira Feira de Educação em Oizumi. Será entre os dias 12 e 13 de outubro, no Oizumi Bunkamura.

 

Haverá estandes de escolas e universidades brasileiras e japonesas. Pais e alunos poderão ter informações sobre o ensino superior no local, além de cursos de idiomas, cursos técnicos e profissionalizantes, palestras e workshops.

 

O evento acontecerá junto com o 14o Festival da Juventude.

 

Homepage: http://cgtoquio.itamaraty.gov.br/pt-br/

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A edição de setembro da Revista Autismo, publicação gratuita, impressa e digital, especializada no Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), destaca a inclusão e o acolhimento da Turma da Mônica, não só dentro das histórias, mas também dentro dos Estúdios da Mauricio de Sousa Produções (MSP).

 

Com capa produzida pelos desenhistas da MSP — em que Mauricio de Sousa aparece de mãos dadas com André, o personagem autista da Turma da Mônica — , a reportagem principal mostra um dia especial para fãs autistas, que foram convidados a conhecer os Estúdios da MSP em São Paulo (SP).

 

Saiba mais pelo link: https://www.revistaautismo.com.br/noticias/revista-autismo-destaca-o-trabalho-de-inclusão-de-mauricio-de-sousa/

 

Fonte: Revista Autismo

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Londres é, pelo segundo ano consecutivo, a melhor cidade do mundo para estudantes, segundo o ranking de Melhores Cidades para Estudar, segundo dados divulgados pela consultoria britânica Quacquarelli Symonds (QS).

 

A notícia foi publicada pelo site G1. São Paulo aparece na 76a colocação e o Rio de Janeiro na 102a.

 

Mais detalhes pelo link: https://g1.globo.com/educacao/noticia/2019/08/01/londres-toquio-e-melbourne-sao-as-melhores-cidades-para-fazer-intercambio-diz-consultoria.ghtml

 

 

Fonte: G1

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