• Fórum de Educação da AEBJ

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Há seis meses, o gari e catador de latinhas Nilson Habeck, 49 anos, tomou uma decisão que mudaria sua vida: tentar ingressar em uma universidade. Morador do interior de Ibirama, no Vale do Itajaí, Nilson começou a estudar para o Vestibular de Verão da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) em agosto do ano passado, na própria biblioteca da universidade. Em fevereiro deste ano, foi aprovado no curso de graduação em Engenharia Civil. 

 

Nilson vem de uma família humilde de origem alemã, que trabalhava na roça para sobreviver, ao lado dos pais e do irmão, no Bairro Rio Rafael Baixo, em Ibirama.

 

Durante quatro meses, todos os dias, Nilson percorreu cerca de 12 quilômetros com sua bicicleta para ir de Presidente Getúlio até o campus da Udesc estudar para o vestibular.

 

Fonte: Governo SC

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A professora Akino Sekiguchi, da AJALT, forneceu dicas de como a criança pode ter interesse em aprender o kanji. Ela reforçou que não adianta ensinar apenas a ordem de escrever um kanji se a criança não consegue escrever uma frase com essa palavra. Seguem abaixo algumas dicas.

 

  • O professor pode criar cartas separadas de kanji e hiragana correspondente. Pode formar grupos na sala e fazer jogo de memória.
  • Pode colocar cartas de kanji enfileiradas na lousa e pedir para o aluno apontar qual carta de hiragana é o certo.
  • O professor mostra um kanji e pede para o aluno falar uma frase com esse kanji.

 

Texto e foto: Neide Hayama

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A AJALT (Association for Japanese-Language Teaching) ministrou uma palestra para orientar professores sobre como tornar mais dinâmico o ensino de kanjis para crianças estrangeiras no Japão.

A professora Akino Sekiguchi, da AJALT, enfatizou que antes de ensinar o kanji, o professor deve ter a sensibilidade de perceber que a criança estrangeira, às vezes, nem está acostumada com o som do idioma japonês.

Assim, ela orientou que o melhor é mostrar uma ilustração como de perna para depois ensinar essa palavra em hiragana. O próximo passo seria por meio de cartas mostrar a ilustração do pé e o kanji correspondente. Nesse caso, a criança já associou a palavra e o som de perna com a ilustração.

 

A orientação aconteceu no dia 24 de abril, na Escola Alegria de Saber, em Hamamatsu. A AEBJ apoiou o evento que contou com mais de 30 participantes entre representantes de escolas e entidades.

 

O representante Kazushige Mori, da AEBJ, agradeceu a presença de todos. Ele disse ser importante reforçar o ensino do idioma japonês para as crianças que cada vez mais moram em definitivo no Japão.

Os livros apresentados da AJALT correspondem da primeira a sexta séries. 

 

Texto e foto: Neide Hayama

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O Ministério da Educação divulga as alterações que acontecem com o novo Ensino Médio. Além das aprendizagens comuns e obrigatórias, os estudantes poderão escolher se aprofundar naquilo que mais interessa.

 

O governo federal vai investir para atender cerca de 500 mil novas matrículas em escolas de tempo integral. Desta forma, o estudante ficaria pelo menos 7 horas por dia na escola.

 

Saiba mais detalhes pelo link: http://novoensinomedio.mec.gov.br/?fbclid=IwAR2F8SCzf26Mp60Zgoh1slLYXtL6uwoOy4hLOKdl7RSKGwu05HiDNkF8kdw#!/pagina-inicial

 

Fonte: MEC

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Data : 29 de maio de 2019(quarta-feira)

Horário : das 10h as 14h

Local: Toyota Shimin Bunka Centre - Toyota de Aichi

Tema: PALESTRA SOBRE INGRESSO EM UNIVERSIDADES NO BRASILEIRA

 

Estamos enviando o panfleto e a inscrição em anexo.

 

Quem quer participar enviar inscrição pelo e-mail , fax ou pelo correio, por favor para NPO AEBJ

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