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Será realizada aula para ensinar Kanji pelo AJALT.
Realização: AJALT(Association for Japanese-Language Teaching)
Colaboração: NPO AEBJ (Associação das Escolas Brasileiras no Japão)
Tema: Como ensinar kanji às crianças estrangeiras - Apresentação do Livro didático "Kanji Dai Suki"
1. Público Alvo: Professores e professores assistentes da língua japonesa de escolas brasileiras no Japão nas áreas de Hamamatsu e Toyohashi
2. Local: EAS Hamamatsu(〒431-3125 Hamamatsu-shi Higashi-ku Handayama2-24-3)
TEL: 053-540-2022 / 053-540-3239
FAX: 053-540-2037 / 053-540-3470
3. Data e Horário: 24 de abril(quarta feira)
13:00~15:00 Palestra do professor Sekiguchi (incluso intervalo de 10 minutos)
15:00~15:30 Perguntas e respostas
4. Taxa de participação : Gratuito
5. Outros : Doar os seguintes materiais para as escolas e instituições participantes:
Livro didático "Kanji Dai Suki" e Cartões didáticos (Kanji e imagens)
6.Inscrição : E-mail para Secretaria da NPO AEBJ
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A Universidade Tsukuba, em Ibaraki, possui cursos para candidatos que não dominam o idioma japonês. Nesse caso, o candidato precisa ter o N2 ou N3 no exame de proficiência japonesa ou ter bom nível de inglês equivalente a TOEIC 600.
No caso dos candidatos com N2ou N3, é possível tentar, por exemplo, os cursos de Agricultural Science, Healthcare, Art and Design, Japanese Language Teacher Training. Para TOEIC 600, por exemplo, os cursos adequados seriam International Social Science e Life and Environmental Science.
Mais detalhes pelo site: http://www.global.tsukuba.ac.jp
Fonte: Universidade de Tsukuba
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Escolas e professores têm papel fundamental no incentivo à escrita e à leitura, afirmou a escritora mineira Conceição Evaristo, primeira homenageada na Olimpíada de Língua Portuguesa.
Para Conceição, valorizar as experiências de vida dos estudantes é o primeiro passo para incentivar a escrita.
De acordo com os últimos dados do Ministério da Educação, cerca de 70% dos estudantes que concluíram o ensino médio no país, não aprenderam nem mesmo o considerado básico em português. Na prática, isso significa que muitos brasileiros deixam a escola provavelmente sem conseguir reconhecer o tema de uma crônica ou identificar a informação principal em uma reportagem.
Fonte: Agência Brasil
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Vila Babilônia, periferia de São Paulo. Ali vivem os alunos da professora Débora Garofalo, de 39 anos, estudantes da Escola Municipal Almirante Ary Parreiras. Quando a professora chegou à escola, há quatro anos, enfrentou baixo desempenho escolar e desmotivação das crianças.
A professora implantou o projeto Robótica com Sucata, cujo objetivo é envolver as crianças em ações de pertencimento por meio do uso da tecnologia para alavancar a aprendizagem. O primeiro protótipo construído foi um carrinho movido a balão de ar feito com sucata.
O projeto já retirou uma tonelada de recicláveis das ruas.
A professora ganhou o Prêmio Professores do Brasil, do MEC, e é finalista do Global Teacher Prize – prêmio internacional considerado o Nobel da educação.
Fonte e foto: MEC
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O professor Angelo Ishi (foto), da Musashi University, ministrou uma palestra com o o tema: “A universidade como ela é, os universitários como eles são”. O evento aconteceu durante a II Feira de Educação organizada pelo Consulado-Geral do Brasil em Tóquio, em Oizumi (Gunma),
O professor Ishi explicou que os universitários que completam créditos chegam a frequentar as aulas apenas duas vezes por semana nas últimos semanas. Nas horas de folga, conforme ele, os jovens fazem trabalhos temporários que auxiliam no pagamento da mensalidade da faculdade.
Ele levou algumas universitárias japonesas e uma brasileira que comentaram sobre a vida no dia-a-dia. Elas participam de grupos de esporte ou de cultura depois das aulas. Também realizam estudo de trabalho em grupo e chegam a entrevistar autoridades estrangeiras no Japão. Há ainda viagens com amigos da faculdade e trabalham temporariamente.
A AEBJ prestou apoio para esse evento.