• Fórum de Educação da AEBJ

  • Fórum de Educação da AEBJ

  • Fórum de Educação da AEBJ

  • Fórum de Educação da AEBJ

O Ministério da Educação, Cultura, Esporte, Ciência e Tecnologia aboliu um dos pré-requisitos exigidos para estudantes de escolas internacionais no Japão para ingressarem em universidade japonesa.

 

Pela regra antiga, era necessário ter 12 anos de escolaridade e a idade mínima de 18 anos completos.  

 

Com a mudança, teoricamente, candidatos não precisam mais ter 18 anos completos para ter acesso ao ensino superior, desde que tenham concluído 12 anos de estudos em escolas estrangeiras, inclusive brasileiras, homologadas pelo Ministério da Educação do Japão. Mas as instituições universitárias podem estipular e aplicar critério próprio para seleção de candidatos. Por isso, é aconselhável entrar em contato com as instituições pelas quais o aluno está interessado para verificar os pré-requisitos exigidos por elas. 

 

Homepage: http://www.mext.go.jp/a_menu/koutou/shikaku/07111319.htm

 

 

0
0
0
s2sdefault

O Supremo Tribunal Federal declarou que não é permitido no Brasil o “homeschooling”, ou seja, educar alunos em casa sem ir na escola.

 

Como não há lei que regulamenta esse tipo de ensino, não tem como instituir o homeschooling.

 

Mais detalhes na reportagem do jornal O Globo: https://oglobo.globo.com/sociedade/stf-decide-que-pais-nao-podem-educar-filhos-em-casa-sem-matricular-em-escola-23062742

 

Fonte: O Globo

0
0
0
s2sdefault

A Universidade Tsukuba possui escritório no campus da Universidade São Paulo. O objetivo é fortalecer a cooperação entre o Japão e países da América do Sul.

 

A bolsista Lorena Felipe, que faz doutorado em engenharia no Japão, estuda na Universidade Tsukuba. Ela ganhou um bolsa de estudo do MEXT. 

 

 A Universidade Tsukuba possui cursos em inglês. 

 

Homepage: http://www.global.tsukuba.ac.jp/overseas/são-paulo?language=pt

0
0
0
s2sdefault

 

 

Dependendo do curso e instituição, o universitário tem mais liberdade para escolher as disciplinas que pretende estudar ao longo de um curso superior no Japão. A grade curricular geralmente é composta de matérias obrigatórias e optativas. Considerando as exigências de cada curso, o aluno tem a liberdade de montar o seu programa de estudos, ou seja, montar o seu horário de aulas.

 

Foi o que explicou a professora Nilta Dias, da Universidade Sophia. Ela faz parte do Departamento de Estudos Luso-Brasileiros. De acordo com ela, muitos alunos geralmente participam de um “bukatsu” ou “saakuru” que podem ser  atividades esportivos ou culturais. Além disso, o universitário pode fazer “arubaito”, ou seja, trabalhar nas horas vagas. 

 

A Universidade Sophia possui convênio com outras universidades do exterior e o aluno pode fazer intercâmbio com essas instituições. Ela orientou que mesmo trancando a matrícula por causa disso, o aluno precisa pagar a universidade no Japão. 

A palestra aconteceu durante a II Feira de Educação realizada pelo Consulado-Geral do Brasil em Tóquio com o apoio da AEBJ.

0
0
0
s2sdefault

O voluntário da NPO Sabja, Alex Kaneko, esclareceu sobre como conseguir Bolsa de Estudo no Japão para ingressar no ensino superior. Isto porque o custo anual de uma faculdade pode ser próximo a ¥1 milhão. A palestra aconteceu durante a II Feira de Educação realizada pelo Consulado-Geral do Brasil em Tóquio, no dia 12 de janeiro, em Oizumi.

 

A Jasso (Japan Student Services Organisation) possui informações sobre Bolsa de Estudo. Kaneko alertou para pesquisar com antecedência o tipo de bolsa ideal para o aluno. Além dos prazos, valores e requerimentos para pleitear a bolsa, diferenças como “com devolução” ou “sem devolução” dos valores também existem.

 

O currículo, conforme ele, é um dos fatores determinantes para a concessão da bolsa, reforçando a necessidade da diferenciação e estudos. Outros benefícios financeiros como empréstimos e isenção de taxas escolares também são possíveis.

 

Mais detalhes pela homepage: https://www.jasso.go.jp/en/study_j/scholarships/__icsFiles/afieldfile/2018/06/26/scholarships_2018_e.pdf

0
0
0
s2sdefault